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Quando dás amor, sem medo, podes perdoar. Podes perdoar os outros e podes perdoar a ti mesmo. Começas a ver na perspectiva correcta. Culpa e raiva são reflexos do mesmo medo. A culpa é uma raiva subtil dirigida para dentro. O perdão dissipa a culpa e a raiva. São emoções desnecessárias que provocam sofrimento. Perdoa. Perdoar é um acto de amor.

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A busca da felicidade é pessoal, e não um modelo que possamos dar aos outros.

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Há algum tempo atrás, você era um anjo que vivia no Paraíso. Era mais ou menos como um atleta sentado no banco dos suplentes que quer participar no jogo. De repente, olha para o planeta Terra e viu que o jogo estava difícil, que estavam a perder e, então, pediu ao Grande Técnico uma oportunidade para vir à Terra ajudar a sua equipa.

Agora, você está em campo a disputar o jogo da sua vida. Lembra-se do seu objectivo existencial? O Técnico continua a dar as orientações, mas será que você as segue? Dentro de alguns anos, quando voltar para o vestiário e encontrar o Grande Técnico, ele vai perguntar-lhe: "Conseguiu realizar a sua missão?" Qual será a sua resposta? "Não, simplesmente fui mais um que viveu frustrado." Ou vai poder encará-lo e dizer: "Vivi e fui feliz! Com a minha felicidade contribuí com mais luz para o planeta."

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Se ouvir o seu coração, uma pessoa deslumbra-se diante do mistério da vida, está aberta para os milagres e sente com alegria e entusiasmo aquilo que faz.